Número total de visualizações de páginas

Introdução

Olá meus caros visitantes (:

Antes de espreitarem o meu blog, queria fazer uma breve apresentação.

Este blog é uma antologia que contém cinco poemas de cinco poetas de língua portuguesa do século XX.

Esta antologia foi realizada no âmbito da disciplina de Português e a pedido da professora. Gostaria de partilhar convosco estes poemas porque achei que eram adequados ao tema e de fácil interpretação. Por isso, penso que a deverão ler e saborear.

De seguida, apresento a estrutura. Esta antologia constituída pelos poemas e respectivos comentários, onde apresento a minha opinião e uma pequena análise. Os poemas foram escolhidos com o tema da importância das palavras e estão ordenados pela minha ordem de preferência, sendo o primeiro aquele que eu aprecio mais.

Desejo a todos uma boa leitura e não se esqueçam de deixar o vosso comentário!


Cátia Rodrigues

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Espinha Dorsal

4 comentários:

  1. As palavras são a espinha dorsal da literatura, apesar de poderem causar dor ou serem sal, ou seja, algo bom.

    ResponderEliminar
  2. Concordo com o teu comentário. O poeta com palavras que formam o conceito de espinha dorsal consegui formar uma espinha dorsal ou a coluna vertebral de um ser humano. Aprecio o teu comentário na parte em que dizes que "as palavras são a espinha dorsal da literatura" pois todas as palavras são a base da literatura como a espinha dorsal é a base do corpo humano pois sem ela o corpo não se aguentaria em pé.
    Bons comentários.

    ResponderEliminar
  3. Comentário 2 (ao poema visual)

    As palavras são a espinha dorsal da literatura, apesar de poderem causar dor ou serem sal, ou seja, algo bom.
    Quando algo não está correcto com a nossa espinha, esta provoca-nos dor, acompanhada várias vezes por lágrimas (sal).
    Há ocasiões em que se escreve, onde as palavras são acompanhadas por lágrimas (sal) de dor, ou seja, significa também que algo bem com o nosso interior (refiro-me aos sentimentos).
    Resumidamente embora enquanto escrevemos algo possamos estar magoados ou a chorar, no fim sentimos um grande alívio e isso não deixa, nunca, de ser bom.
    Tal como quando a espinha dorsal não está no seu melhor, apesar das dores e afins, nunca deixa de ser bom tê-la. Mantém-nos em pé.
    Penso que são estas as ideias que o poema transmite.
    A razão pela qual escolhi este poema é só o simples facto de adorar escrever quando me sinto um pouco mais em baixo. O que quer dizer que recorro à escrita nos momentos de dor (quando a lágrima quer, ou chega mesmo a cair), para que depois me volte a sentir melhor e aliviada. Vejo na escrita o meu refúgio, a minha base. Tal como a minha espinha dorsal que é essencial e fundamental.

    ResponderEliminar
  4. Olá João,
    Obrigada desde já por teres vindo comentar.
    Sim é verdade as palavras são a base da literatura.
    Espero que as palavras sejam também uma base para ti.

    ResponderEliminar